segunda-feira, 17 de março de 2008

Sobrevivi

Hoje teve simulado.

Quatro horas de prova, de todas as matérias possíveis e imaginávei. É, não foi nada agradável. Hoje teve simulado e até agora eu quero sair correndo atrás dos professoers perguntando o gabarito das provas. Não que eu seja psicótica, longe disso.

eu errei duas questões no cartão resposta, aliás, mas é que ficava tudo muito juntinho e sem espaço e eu entrei em desespero. E é claro que eu chutei toda a prova de matemática 3 e de física 2. E que cansei de fazercálculos nomeio da prova de química e marquei as alternativas mais bonitas.

E quando terminou o simulado eu não era capaz de um pensamento lógico sequer. Vinham palavras como 'água, cabelo, japona-boina" à minha cabeça, mas eu acabei guardando a garrafinha, prendendo o cabelo, fechando a japona e colocando a boina a tempo.

E quando eu saí do simulado o dia lá fora fazia sol e eu encontrei pessoas e descobri que elas tinham errado tanto quanto eu - e só então eu pude respirar aliviada.

4 comentários:

Bernardo disse...

Você deveria ter muita vergonha de chutar por preguiça. Isso só é justificável na prova do ITA (foi a prova mais feliz que eu já fiz). Na realidade, você deveria ter muita vergonha de tudo que está escrito nesse post, e se esconder debaixo da cama e não sair JAMAIS! Hahahaha... (risada maligna)

Unknown disse...

Hahaha! Bem vinda ao inferno, fase 1, claro...
Ray, pensa ositivos, coisas piores virão, no meu caso... eu aprendi a matéria de química do ex-prof. do D. Pedro II (Você deve saber quem é a criatura, via Flora) no meio da prova da UFRJ! Olha que incrível! Esse é só o começo do processo de neurotização típico de 3º ano! =D Só reza pra não ganhar úlceras ou coisas do gênero. =) Não posso falar porra nenhuma... pois futuramente terei sumulados toda semana praticamente... T_T Boa sorte para nós. _o/

Anônimo disse...

xD
o inferno apenas começou, danadinha. voê não tem noção do que te aguarda.

Anônimo disse...

Poutz, que saudade me bateu agora do meu tempo de estudante. Creia, um dia você dirá o mesmo, Ray. Mil beijos.